Na antiguidade os povos bárbaros desprezavam as crianças doentes e os velhos, pois não serviam para a guerra. Muitos bárbaros simplesmente “eliminavam” os crianças defeituosas e os velhos.
Com o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo e a divulgação do cristianismo, muitos bárbaros se converteram e a Europa se tornou Cristã. Baseados no mandamento do Senhor: “Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito” (São Mateus, 5, 48), os homens convertidos buscaram a perfeição. Dessa perfeição nasceu a Idade Média.
O Papa Leão XIII, na encíclica Immortale Dei, nos ensina: “Tempo houve em que a filosofia do Evangelho governava os Estados. Nessa época, a influência da sabedoria cristã e a sua virtude divina penetravam as leis, as instituições, os costumes dos povos, todas as categorias e todas as relações da sociedade civil. Então a Religião instituída por Jesus Cristo, solidamente estabelecida no grau de dignidade que lhe é devido, em toda parte era florescente, graças ao favor dos príncipes e à proteção legítima dos Magistrados. Então o Sacerdócio e o Império estavam ligados entre si por uma feliz concórdia e pela permuta amistosa de bons ofícios. Organizada assim, a sociedade civil deu frutos superiores a toda expectativa, cuja memória subsiste e subsistirá, consignada como está em inúmeros documentos que artifício algum dos adversários poderá corromper ou obscurecer”.

Posteriormente com a decadência da Idade Média, os costumes foram relaxando. Muitas pessoas atacam a Idade Média, com base nos fatos da “baixa Idade Média”, quando esta já estava decadente, e se esquecem da época áurea onde a sociedade civil era criadora de Santos. A mulher na Idade Média, ocupava um papel importantíssimo. Regine de Pernoud, em seu livro “A Mulher nos Tempos das Cruzadas” descreve o quanto as mulheres ocupavam um lugar de muita importância. Haja visto Santa Hildegard, por exemplo, que era conselheira de Reis e até do próprio Papa.
Com o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo e a divulgação do cristianismo, muitos bárbaros se converteram e a Europa se tornou Cristã. Baseados no mandamento do Senhor: “Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito” (São Mateus, 5, 48), os homens convertidos buscaram a perfeição. Dessa perfeição nasceu a Idade Média.
O Papa Leão XIII, na encíclica Immortale Dei, nos ensina: “Tempo houve em que a filosofia do Evangelho governava os Estados. Nessa época, a influência da sabedoria cristã e a sua virtude divina penetravam as leis, as instituições, os costumes dos povos, todas as categorias e todas as relações da sociedade civil. Então a Religião instituída por Jesus Cristo, solidamente estabelecida no grau de dignidade que lhe é devido, em toda parte era florescente, graças ao favor dos príncipes e à proteção legítima dos Magistrados. Então o Sacerdócio e o Império estavam ligados entre si por uma feliz concórdia e pela permuta amistosa de bons ofícios. Organizada assim, a sociedade civil deu frutos superiores a toda expectativa, cuja memória subsiste e subsistirá, consignada como está em inúmeros documentos que artifício algum dos adversários poderá corromper ou obscurecer”.

Posteriormente com a decadência da Idade Média, os costumes foram relaxando. Muitas pessoas atacam a Idade Média, com base nos fatos da “baixa Idade Média”, quando esta já estava decadente, e se esquecem da época áurea onde a sociedade civil era criadora de Santos. A mulher na Idade Média, ocupava um papel importantíssimo. Regine de Pernoud, em seu livro “A Mulher nos Tempos das Cruzadas” descreve o quanto as mulheres ocupavam um lugar de muita importância. Haja visto Santa Hildegard, por exemplo, que era conselheira de Reis e até do próprio Papa.

Depois da Idade Média houve o renascimento. Cabe analisar aqui o que é Renascimento. Re-nascimento é nascer de novo. O que então renasceu e que estava “morto”? O paganismo da antiguidade. Então, em rápida analise, o renascimento é o surgimento do paganismo novamente. Os costumes pagãos estavam voltando, na arquitetura, nas pinturas e nos costumes. Deus não era tão importante como na Alta Idade Média, mas o centro das atenções era o próprio homem, daí o surgimento do Humanismo.

Quando alguém diz generalizadamente: “Antigamente a mulher não tinha valor...”, normalmente diz sem conhecimento de causa, pois na Idade Média a mulher tinha valor e muito. Algumas delas ocuparam até cargos de alta importância como Abadessas de grandes mosteiros. A mulher católica era sempre muito respeitada e contribuia muito com a sociedade civil medieval.
No entanto não pode ser generalizado. Quando se diz que a “mulher não tinha valor no passado” deve-se dizer que isso ocorreu na antiguidade ou no Renascimento, ou ainda nas épocas onde a civilização cristã já estava corrompida. E mesmo há algumas décadas atrás, por que a mentalidade das pessoas tinham forte influencia renascentista.
No entanto é bom dizer que FOI SANTA HILDEGARD (uma Santa Alemã) quem escreveu o primeiro Tratado de Medicina, cuja obra se estuda até nossos dias, tal a sabedoria com o qual foi escrita.
Assim é o ser humano: Quanto mais se aproxima de Deus, mais seus frutos são bons. Quanto mais se afasta de Deus, mais próximo do paganismo e dos costumes pagãos ele fica.
Que interessante. Uma mulher de fé e de obras, então, foi a Santa Hildegard. Sabedoria e ciência. Que maravilha!! Obrigada pela partilha Catina!! Um beijo no seu coração, bom dia :)
ResponderExcluir